I. APRESENTAÇÕES ORAIS
As propostas serão apresentadas mediante resumos, que deverão ser enviados exclusivamente através de cadastro para o e-mail do evento (seminariopgcs@ufrb.edu.br) com cópia para o email da (secretaria.semufrb@gmail.com) entre os dias 15/04/2011 e 15/07/2011. Atenção: Submissões de Trabalhos Prorrogadas até o dia 08/08/2011.
ATENÇÃO: Os resumos devem ser enviados junto com as fichas de inscrição tanto para o email institucional seminariopgcs@ufrb.edu.br quanto para o email da secretária: secretaria.semufrb@gmail.com, garantindo, assim, o sucesso do recebimento.
Os resumos deverão conter 3.000 (três mil) caracteres incluindo espaços e cada participante poderá inscrever uma proposta como autor principal. Além do resumo, o cadastro de inscrição deve conter: título, no mínimo três palavras-chave, nome e filiação institucional do(s) autor (es), nome do orientador, agência de fomento (quando houver), e, finalmente, inscrever-se no grupo de trabalho a que proposta se direciona.
II. APRESENTAÇÕES DE MINI-CURSOS
Poderão propor minicursos até três docentes e/ou discentes vinculados a instituições de ensino superior com titulação mínima de mestre.
Os minicursos terão duração de 9 horas e contarão com o número máximo de 20 vagas.
As propostas deverão ser encaminhadas de acordo com as seguintes especificações:
a) Titulação e vinculação institucional do(s) ministrantes;
b) E-mail e fones para contato;
c) Público alvo;
d) Recursos a serem utilizados;
e) Ementa: título e resumo (até 900 caracteres, com espaço, aproximadamente 10 linhas) contendo os objetivos, justificativas e relevância da proposta.
Todas as propostas devem ser encaminhadas em versão .doc ou .pdf para o endereço eletrônico: seminariopgcs@ufrb.edu.br com cópia para secretaria.semufrb@gmail.com
III. APRESENTAÇÃO DE PÔSTER
As propostas serão apresentadas mediante resumos, que deverão ser enviados exclusivamente através de cadastro para o e-mail do evento (seminariopgcs@ufrb.edu.br) com cópia para mailto:secretaria.semufrb@gmail.com entre os dias 15/04/2011 a 08/08/2011.
Os resumos deverão conter entre 150 e 200 palavras (não incluso o título), e cada participante poderá inscrever uma proposta como autor principal. Além do resumo, o cadastro de inscrição deve conter: título, nome e filiação institucional do(s) autor(es), nome do orientador, agência de fomento (quando houver), e, finalmente, inscrever-se no grupo de trabalho a qual a proposta se direciona.
Normas para envio de artigo completo:
Os autores dos resumos selecionados deverão enviar o artigo completo de sua comunicação até o dia 15/09/2011, através do e-mail do evento.
Os artigos deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
a) Capa com Título do Trabalho, Nome do Autor, Instituição, Agência de Fomento, e e-mail para contato.
b) Os textos devem conter no mínimo 12 páginas e máximo 15 páginas em fonte times new roman 12, espaçamento entre linhas 1,5 e margens superiores de 2,5cm e laterais de 3,0 cm);
c) Quadros, mapas, tabelas, e etc., quando utilizados, devem constar no corpo do texto;
d) As menções a autores no decorrer do texto devem seguir a forma (Autor, ANO). Se houver mais de um título do mesmo autor no mesmo ano, eles devem ser diferenciados por uma letra após a data: (Autor, ANOa), (Autor, ANOb);
e) As notas de rodapé devem ser utilizadas apenas com informações complementares de natureza substantiva;
f) A Bibliografia deve entrar no final do artigo, em ordem alfabética, seguindo o padrão ABNT.
Norma para apresentação de pôster:
O Pôster deve medir 70 cm de largura e 100 cm de altura. Serão aceitas, excepcionalmente, outras dimensões de painel desde que não sejam menores que 60 cm de largura e nem maiores que 115 cm de altura. Ele deve apresentar de forma clara e legível o título do trabalho, nome(s) do(s) autor(es), nome do orientador, agência de fomento (quando houver), o email de contato do(s) autor(s) e a principais referências bibliográficas mobilizadas na confecção do painel. O Pôster deverá especificar para qual grupo de trabalho a proposta foi enviada, e é preciso que pelo menos um dos autores esteja presente para a apresentação.
GRUPOS DE TRABALHO
GT 01– Cultura Negra, Raça e Desigualdades Raciais
Coordenador: Prof. Dr. Osmundo Pinho (UFRB)
Resumo: Nesse Grupo de Trabalho devemos reunir comunicações baseadas 1) em pesquisa empírica sobre as diversas manifestações daquilo que aprendemos a reconhecer como Cultura Negra, ou seja práticas simbólicas ou institucionais conectadas à presença africana na cultura brasileira, ou formas modernas de identidade/identificação afrodescendente, abarcando, dessa forma, tanto modalidades “tradicionais”, quanto aquelas ligadas à globalização e culturas juvenis; 2)Estudos empíricos ou teóricos sobre raça, processos de racializacão, movimentos sociais negros ou anti-racistas, produção cultural crítica sobre raça e racismo; 3) estudos quantitativos ou qualitativos sobre desigualdades de base racial no mercado de trabalho, nas relações de gênero, na sexualidade, ou em torno daquilo que chamaríamos de racismos institucionais. Os estudos sobre “o negro” no Brasil, tem longa data e caminharam lado a lado com a institucionalização das ciências sociais. Mais recentemente temos assistido a um boom de estudos sobre raça e cultura negra associados a uma crescente pluralização nesse campo. Nesse Grupo esperamos constituir espaço de reflexão sobre esses desdobramentos.
GT 02 - Violência, Justiça e Segurança Pública: desafios do viver em sociedade
Coordenador: Prof. Dr. Luiz Claúdio Lourenço (UFBA)
Resumo: Hoje segurança pública é uma preocupação importante de boa parte de nossa população. A partir desta temática, reflexões importantes estão surgindo e compondo a agenda de pesquisa nas Ciências Sociais. Este GT aborda de maneira ampla e inclusiva estudos e pesquisas acerca da segurança pública na sociedade contemporânea. As questões referentes à violência são diversas incluindo trabalhos sobre: 1- vitimização e estratégias de defesas; 2- estudos prisionais e manicomiais; 3- drogas e crime; 4- mídia, opinião pública e violência; 5- sociabilidade violenta; 6- violência e gênero; 7- estudos sobre operadores de segurança, policiamento e controle social; 8- bullying e manifestações de violência na escola e no ambiente de trabalho.
GT03 - Gênero, raça e subalternidade
Coordenadora: Profa. Dra. Ângela Figueiredo (UFRB)
Resumo: As categorias de raça e de gênero têm ocupado papel fundamental no esforço empreendido por algumas disciplinas em desnaturalizar algumas das categorias que estruturam as desigualdades nas sociedades capitalistas. A literatura sobre gênero é unânime em afirmar a estreita relação entre o movimento político liderado pelas mulheres nos anos 70 e a produção acadêmica que buscava melhor entender tanto a opressão feminina, quanto à relação entre o sexo biológico e o gênero, entendido sempre como uma construção social. No Brasil, as pesquisas sobre o tema tem se ampliado, diversificando bastante as abordagens. O propósito deste GT é oferecer um espaço de interlocução entre os pesquisadores interessados no tema e explorar a experiência constituída por vários eixos de opressão, constituindo aquilo que Kimberle Crenshaw definiu como interseccionalidade.
GT 04 - Cultura e espaço urbano na contemporaneidade
Coordenador: Prof. Dr. Jânio Roque Barros de Castro (UNEB)
Resumo: Abordagens e temas da Geografia Cultural contemporânea. Leitura e análise do espaço urbano sob a ótica cultural. Dimensões materiais e imateriais da cultura no espaço urbano. Manifestações culturais na / da cidade com destaque para o processo de espetacularização das festas populares.
GT 05 - As ciências sociais e as políticas sociais.
Coordenador: Prof. Dr. Clóvis Zimmermann (UFBA)
Resumo: As ciências sociais têm produzido um leque de trabalhos sobre políticas públicas, especialmente as sociais. Os estudos do sociólogo dinamarquês Esping-Andersen com seu trabalho sobre as tipologias das políticas sociais, além dos impactos das mesmas, contribui para uma nova leitura desse tema. No Brasil, contudo, esse tema é novo e ainda nos faltam referências teóricas capazes de entender o novo papel das políticas sociais no processo da globalização. A produção teórica nas ciências sociais sobre a implantação de novas políticas sociais tem sido motivo de intenso debate, não havendo, contudo, consenso sobre os reais impactos de tais políticas. Neste sentido existe a necessidade de uma discussão com maior aprofundamento teórico. O objetivo deste GT é, portanto, tratar do estado da arte da produção teórica nas ciências sociais brasileiras sobre as políticas públicas sociais e os desafios enfrentados pelas mesmas. Trataremos ainda das controvérsias sobre as tipologias nas políticas sociais na Europa e na América Latina.
GT 06 - Religiões de matriz africana, racismo e intolerância religiosa
Coordenador: Prof. Dr. Xavier Vatin (UFRB)
Resumo: As invasões e os acautelamentos sofridos pelos terreiros de candomblé, no estado da Bahia, motivadas, sobretudo, pelo acirramento da intolerância religiosa e pela especulação imobiliária deram os pressupostos iniciais para o presente Grupo de Trabalho, cujo objetivo precípuo é o estudo do aumento da violência religiosa na Bahia e o desenho de uma política pública orientada para deter esta ameaça à paz social e à democracia. Convém recordar que as campanhas contra grupos étnico-religiosos discriminados são pilares de todos os fascismos e resultam sempre em grave ameaça à cidadania, à liberdade de expressão e à dignidade humana.
GT 07 - Economia Solidária e Desenvolvimento Local
Coordenadora: Profa. Ms. Ósia Alexandrina Vasconcelos (UFRB)
Resumo: Nos últimos anos, tem ganhado espaço no Brasil a discussão da Economia Solidária como estratégia de desenvolvimento local a partir do fortalecimento, em rede, da produção e gestão coletivas – por meio de cooperativas e associações. Essa estratégia tem sido fomentada no Recôncavo da Bahia, indo ao encontro das características produtivas desse território e valorizando as referências culturais locais. Nesse sentido, o GT “Economia Solidária e Desenvolvimento Local” engloba as discussões acerca dos conceitos e características relacionados à Economia Solidária e suas formas de expressão: associações, cooperativas, clubes de troca, finanças solidárias, grupos produtivos, redes solidárias e redes locais de desenvolvimento. Contempla ainda como palavras-chave: Associativismo, Cooperativismo Popular, Autogestão, Gestão de Empreendimentos Solidários, Incubação, Marco Regulatório e Políticas Públicas de fomento à Economia Solidária.
GT 08 - Assentamento de Reforma Agrária e Desenvolvimento Sustentável: as relações com a academia na reconfiguração do espaço rural e na formação do sujeito coletivo
Coordenadores: Profa. Dra. Lucia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira (Univasf) e Prof. Dr. Marcelo Henrique Pereira - Doutor (Univasf)
Resumo: O GT “Assentamento de Reforma Agária e Desenvolvimento Sustentável: as relações com a academia na reconfiguração do espaço rural e na formação do sujeito coletivo”, pretende refletir sobre as experiências locais e regionais de transformações ocorridas nos espaços territoriais de assentamentos de reforma agrária, nas seguintes perspectivas: migrações de trabalhadores sem terra entre regiões; produção e geração de trabalho e renda; ressignificação do rural do ponto de vista ambiental; valorização da cultura local e turismo cultural; novos imaginários sobre as periferias rurais; políticas publicas voltadas à reconstrução de territórios, saberes locais e praticas culturais. O seu objetivo é propiciar a interlocução entre as instituições participantes do evento, para socializar resultados de estudos, pesquisas e atividades de extensão recentes sobre a temática, evidenciando as diversidades e as singularidades das soluções propostas para cada situação, bem como, a atuação da universidade junto a esses trabalhadores com vistas à sua integração no processo de desenvolvimento sustentável, com respeito ao meio ambiente. No GT também será contemplado a apresentação de estudos sobre a inserção da academia nesses espaços territoriais, cujo objetivo seja a troca de conhecimentos, saberes e tecnologias na direção do desenvolvimento sustentável, o que exige dos atores envolvidos a desdogmatização de paradigmas e a construção de vias de convívio que facilitem o enfrentamento das adversidades vividas por essas populações.
0 comentários:
Postar um comentário