Pages

  • CONJUNTO DO CARMO, CACHOEIRA - BA
  • PONTE SOBRE O RIO PARAGUASSU
  • CASA DE CÂMARA E CADEIA
  • CASA DE CÂMARA E CADEIA
  • CENTRO DE ARTES HUMANIDADES E LETRAS - CAHL
  • CACHOEIRA-BA
  • CENTRO DE ARTES HUMANIDADES E LETRAS- CAHL
  • CONJUNTO DO CARMO
  • CENTRO DE ARTES HUMANIDADES E LETRAS - CAHL
  • ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CACHOEIRA - BA
  • CENTRO DE ARTES HUMANIDADES E LETRAS - CAHL

terça-feira, 22 de março de 2011

O Local




No século XIX Cachoeira teve projeção na história política nacional. Dali ecoaram os primeiros gritos contra a opressão portuguesa, visando a criação de um movimento organizado em prol da independência do Brasil. 

Foi a Câmara Municipal de Cachoeira que, em 1822 proclamou D. Pedro “Príncipe Regente do Brasil”. A cidade foi capital da Bahia independente durante 16 meses, assim como em 1837, durante a Revolta da Sabinada.

Por toda sua representatividade, nos dias 25 de junho Cachoeira é oficialmente a sede do governo da Bahia. A lei estadual que determina a transferência foi criada em 2007 e em 25 de junho de 2008 o governador e seu secretariado já despacharam da nave principal do Convento do Carmo.

De acordo com o historiador Luís Henrique Dias Tavares, no livro “Independência do Brasil na Bahia”, em 22 de junho de 1822, uma canhoneira portuguesa que protegia o rio Paraguaçu abriu fogo contra o reduto independentista baiano, deixando vários mortos. “Logo após os primeiros tiros da canhoneira começou a luta para silenciar a embarcação de guerra, aprisionar o seu comandante e marujos e desarmar e prender os soldados e os portugueses que haviam feito disparos. Assim começou a guerra pela Independência do Brasil na Bahia”, descreve.

E ainda falando dos portugueses, na rua 13 de maio, no Centro Histórico de Cachoeira fica um lindo prédio do século XVII que serviu de hospedagem para o Imperador D. Pedro II, em 1858 e para a Princesa Isabel e o Conde D'Eu em 1885. Hoje reúne mais de 13 mil peças de entre xilogravuras e matrizes, cópias assinadas e não assinadas de uma das personalidades que viveram na cidade, o alemão Karl Heinz Hansen, o Hansen Bahia. Marinheiro, escultor, poeta, escritor, cineasta, pintor e xilógrafo adotou o Estado até no nome.

Além da importância histórico-política a cidade também é palco de uma das principais manifestações do sincretismo religioso do país: a Festa de Nossa Senhora da Boa Morte. O evento ocorre todos os anos no mês de agosto (neste ano entre os dias 13 e 17, confira programação clicando aqui). O calendário da festa inclui missas e procissões representando o falecimento de Nossa Senhora e também apresentações do Samba de Roda. Este último, uma mistura de dança, poesia, música e festa que é ligado ao culto aos orixás, é considerado “Obra Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade” pela UNESCO.

O ritmo afro-brasileiro nasceu no Recôncavo baiano por volta de 1860. "O samba nasceu lá na Bahia, se hoje ele é branco na poesia, ele é negro demais no coração.", diz a música do poeta Vinícius de Moraes.
Ícone de Brasil, o mais famoso ritmo nacional, o Samba (e seus variantes), teve como base o Samba de Roda nascido nos contornos da Baía de Todos os Santos.

Fonte: http://www2.uol.com.br/mochilabrasil/cachoeira.shtml


Onde se hospedar em Cachoeira:

ACLAMAÇÃO APART HOTEL
Endereço: Praça da Aclamação, 02 - Centro
Fone: 75-3425-3428
Reserva: 75- 3425-3453


CACHOEIRA APART HOTEL

Endereço: Rua Prisco Paraíso, 02 - Centro
Fone: 75-3425-2526
Reserva: 75-3425-3413 


POUSADA DO CONVENTO DE CACHOEIRA

Endereço: Rua Inocêncio Boaventura, S/N - Praça da Aclamação
Fone: 75- 3425-1716










   
























0 comentários:

Postar um comentário